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Grupo para “investigar fenômenos aéreos não identificados” é criado oficialmente pelo Pentágono

Grupo para “investigar fenômenos aéreos não identificados” é criado oficialmente pelo Pentágono

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Marco Antonio
Ufólogo

4 de dezembro de 2021

Órgão ligado ao exército dos Estados Unidos, o Pentágono anunciou formalmente a criação de uma força-tarefa exclusivamente dedicada à “investigação de fenômenos aéreos não identificados”, na última terça-feira, dia 23 de novembro.

Embora o órgão não mencione isso diretamente, o anúncio provavelmente tem a ver com um relatório sobre avistamentos de UFOs divulgado em junho deste ano.

Ele atuará sob a supervisão de um conselho executivo formado por oficiais da Secretaria de Defesa dos EUA, do Estado-Maior Conjunto dos Estados Unidos (Joint Chief of Staff) e membros sênior da Diretoria de Inteligência Nacional (que, por si, supervisiona atividades da CIA, NSA e outras áreas da inteligência militar norte-americana).

O grupo, no qual irão colaborar funcionários do Departamento de Defesa e outras agências, foi criado a partir de um relatório de junho que reconheceu não ter explicação para o avistamento de 144 fenômenos.

Especulações alimentam a expectativa de que Washington está prestes a reconhecer a existência de vida extraterrestre de forma oficionalizada. Continuamos acompanhando todos os desdobramentos

Ainda no âmbito espacial, a Nasa lançou na madrugada de quarta-feira, dia 24 de novembro, uma espaçonave com o objetivo de colidir com um asteroide. A missão DART, ou Teste de Redirecionamento de Asteroide Duplo, decolou a bordo de um foguete SpaceX Falcon 9 da Base da Força Espacial de Vandenberg na Califórnia, nos EUA, às 03h21, no horário de Brasília.

O verdadeiro teste para esta tecnologia de deflexão de asteroide virá em setembro de 2022, quando a espaçonave chegar ao seu destino, para ver como ela impacta o movimento de um asteroide próximo à Terra no espaço.

O alvo da missão é Dimorphos, uma pequena lua orbitando o asteroide Didymos, próximo à Terra. Esta será a primeira demonstração em grande escala desse tipo de tecnologia pela agência em nome da defesa planetária. Também será a primeira vez que os humanos alteram a dinâmica de um corpo do sistema solar de forma mensurável, de acordo com a Agência Espacial Europeia.

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